Cidade das Cinzas

Livro: Cidade das Cinzas

Autora: Cassanda Clare

Editora: Galera Record




Hoje, dia 29 de Outubro, comemora-se o dia Mundial do Livro. E que maneira melhor de comemorar que lendo?!
Por isso hoje, tem que ter postagem. E vamos com o segundo livro da série os Instrumentos Mortais, Cidade das Cinzas.


Na sequencia da série Clary tenta voltar a vida, com a mãe hospitalizada, a menina esta morando com Luke. E depois da descoberta que Jace é seu irmão, Clary e Simon começam a se envolver.

Valentim está atrás do segundo instrumento mortal a Espada da Alma, e invoca demônios para matar membros do submundo, como vampiros, lobisomens, fadas e feiticeiros, todos jovens.


Marise Lightwood não confia em Jace por achar que ele está ajudando Valentim, e chama a Inquisidora ao Instituto para interroga-lo com a Espada da Alma. Jace é preso na cidade do silencio. Na véspera de seu julgamento, todos os irmãos do silencio são mortos e a Espada é roubada. A Inquisidora não tem dúvidas de que quem roubou foi Valentim para salvar o filho e que Jace faz parte disso.

O menino fica aos cuidados do feiticeiro Magnus Bane, e Isabelle tem a ideia de ir ao mundo das fadas para tentar conseguir o apoio contra Valentim.
A rainha das fadas arma uma cilada para poder ficar com Clary presa no mundo das fadas, e a unica forma de libertar a menina seria com o seu mais profundo desejo, um beijo de Jace. Isso perturba Simon, que some. Horas depois o vampiro Raphael aparece com uma surpresa na porta do Instituto.


Uma batalha no esconderijo de Valentim entre demônios e caçadores de sombra reserva muitas surpresas no livro. Mas o melhor fica pro final, com a esperança de tirarem a mãe de Clary do coma.



O segundo livro conseguiu ser melhor que o primeiro, e te deixa mais e mais ansioso pela série toda.



Menor preço: Ponto Frio e FNAC 


Dica: Le Livros

Minha vitória pessoal de outubro foi ter passado o mês todo sem ter comprado nenhuuum livro, nenhumzinho pequenininho.

Quando me dei conta que minha pilha de livros não-lidos tá aumentando sem limites, resolvi fazer um esforço, e uma economia.

Livros não-lidos


Destes na foto, li só O Pistoleiro, e A Sombra do Vento, que saíram na foto por fazerem parte de coleções (lacradas ainda O.õ)

Além destes todos, tem mais um que não saiu na foto. Esqueci o coitado =/

São 35 livros na fila, entre comprados recentemente, comprados há mais de um ano, emprestados, achados, trocados, etc.

Fooora os que estou lendo, sempre 2 de, como chamo, “literatura de entretenimento”, mais os que a faculdade demanda... ufa... daqui a pouco posso chamar meu salário de vale livros... =p

Assim, diante desse sofrimento de abstinência, eis que me deparo com a dica que vos deixo nesse post de hoje: meu namorado, sem querer, em um dia aleatório, deixa aberto no meu navegador, essa pagina http://lelivros.club/
=O

Trata-se de um site com uma infinidade de livros disponíveis para download ou para ler online.

Mas assim, tem muito livro mesmo!!

Aí você vai me dizer que não gosta de ler no computador, que nada se compara a cheiro de livro novo, etc etc.

Concordo completamente. Mas às vezes tem aquele que você tem só curiosidade de ler, mas não tem vontade de comprar, e não tem ninguém pra te emprestar... No Lê Livros tem!

Ou se você curte e não se incomoda de ler no PC ou tablet ou kindle, essa é uma opção excelente.

Olhei todas as paginas, e as vezes o site trava, e já la no finalzinho, alguns livros não aparecem disponíveis, mas nada que impeça o site de ser ótimo!

Inclusive, lá tem quase todos os livros que postamos aqui =)

Peguei alguns... só alguns... =x

Livros baixados no http://lelivros.club/ 


Mesmo que provavelmente não vá ler todos no PC, de repente leio uma parte e se gostar compro... (faço isso com música, filmes e séries, anyway...). Você pode fazer isso também, usar o site apenas como aperitivo de livros para comprar, ou não...

Então é isso, #FICADICA pra um bom fim de semana de leitura ^^

Cidade dos Ossos

Livro: Cidade dos Ossos

Autora: Cassandra Clare

Editora: Galera Record





Ok. Todo mundo tem um "prazer de culpa" e a série Instrumentos Mortais é o meu. A série é formada por seis livros: Cidade dos Ossos, Cidade das Cinzas, Cidade de Vidro, Cidade dos Anjos Caídos, Cidade das Almas Perdidas e Cidade do Fogo Celestial.

Cidade dos Ossos inicia a série e teve o filme homônimo lançado ano passado. Assisti primeiro ao filme, e não me empolguei quando comecei o livro, demorei pra finalmente cair nas graças da série, e o livro é BEEEEM melhor que o filme.

No livro, Clary descobre poder ver pessoas diferentes, quando esta numa boate com seu amigo Simon. Inquieta a menina persegue essas pessoas, e coisas estranhas começam a acontecer. Quando Clary volta para casa sua mãe desapareceu, e o primeiro livro da série se desenvolve em busca da mãe de Clary.

Clary descobre um mundo de magia, e conhece os Caçadores de Sombras, pessoas especiais com a missão de manter o mundo livre de demônios. A menina descobre também a existencia de vampiros e lobisomens e a eterna rixa entre os filhos da Lua e as crianças da noite. E junto de seu amigo Simon, e dos Caçadores adolescentes Jace, Isabelle e Alec, Clary descobre uma vida que ela nem imaginava, sobre quem ela é de verdade.

Juntos eles tem que achar o primeiro dos Instrumentos Mortais o Cálice Mortal, para achar a mãe de Clary e solucionarem o misterio

O livro tem mais de 400 páginas, mas é uma leitura rápida e gostosa, bem para lazer e distração, e a história é cheia de suspense e reviravoltas emocionantes.
Não vou contar o final, mas vale muito a pena ler. E eu não vejo a hora de finalizar toda a série para saber o que vai acontecer com Clary, Jace, Simon, Isabelle e Alec.

Melhor preço: Extra


O Diário de Anne Frank

Livro: O Diário de Anne Frank

Autor: Anne Frank – Edição definitiva por Otto Frank e Mirjam Pressler


Há muitos anos tinha vontade de ler O Diário de Anne Frank. Lembro de ter ouvido falar dele pela primeira vez aos 13 ou 14 anos (ou seja, faz mais de 10 anos *velha*), na escola, e desde então sempre ficou a curiosidade de lê-lo. Mas calhava de nunca conseguir comprá-lo, ou de dar prioridade a outros livros.

No começo desse ano, minha mãe estava na igreja, e uma senhora deixou uma caixa de livros pra doação, que provavelmente iriam parar no lixo. Ela trouxe a caixa pra mim. Alguns levei pra trocar no sebo, alguns doei pra uma biblioteca, e fiquei com alguns. A grata surpresa da caixa é que tinha O Diário de Anne Frank, assim bem novinho, provavelmente vindo de uma escola do estado.



Li o livro em menos de uma semana, e esse é um tempo recorde de leitura pra quem tem dois empregos e faz faculdade =p

O livro é a publicação do diário pessoal de Anne, que foi escrito entre 12 de junho de 1942 e 1º de agosto de 1944.

Nesse período, sendo judeus alemães, morando na Holanda, a família Frank, se vê obrigada a procurar um lugar para se esconder, após deflagrada a perseguição contra os judeus. Unem-se a mais 4 pessoas, e passam a viver escondidos no anexo do sótão do escritório de Otto Frank (pai de Anne), chamando-o de Anexo Secreto. Vivem no Anexo durante dois anos, até serem delatados em 1944, e enviados a campos de concentração.

Durante esse tempo, Anne utilizava seu diário, e único instrumento de liberdade, para relatar o cotidiano no Anexo, suas angustias, esperanças, medos e transformações.



A ultima anotação do diário é de 1º de agosto de 1944, 3 dias depois, as 8 pessoas que moravam no Anexo foram presas. As duas secretárias que trabalhavam no prédio, e ajudavam as famílias, encontraram e guardaram o diário. Após o fim da guerra, tendo somente Otto Frank sobrevivido, elas o entregaram a ele. Após alguns anos, ele decidiu realizar o desejo expresso da filha em seu diário em publicá-lo. O Diário foi publicado em 1947.

Após ter passado por Auschwitz, Anne, com então 15 anos, morreu de tifo no campo de Bergen-Belsen, perto de Hanover na Alemanha, poucos dias depois de sua irmã Margot, por volta de um mês antes do fim da guerra, e do campo ser libertado. =´(

Durante a leitura, por mais que já soubesse o fim, passei a ter por eles, as mesmas esperanças de Anne. Ao término do livro, da uma sensação de mal estar e até raiva, por vermos todos os desejos e expectativas se dissipando.

Os relatos de Anne destacam as pequenas alegrias e as grandes raivas e tristezas de uma vida incomum, conflitos da transformação de menina para mulher, conflitos com a família, e as outras pessoas moradoras do Anexo, desejos, e o despertar do amor por Peter, sua fé, e uma notável nobreza de uma adolescente amadurecida pelo sofrimento.

Destaquei alguns trechos interessantes do livro, para que a resenha traga algo mais que dizer que é uma obra sobre a sobrevida na guerra, e que mostre a expressão desses sentimentos de Anne, conflitos de opinião sobre a própria situação, e principalmente seu desejo de escrever para o mundo:

 “Eu poderia passar horas contando a você o sofrimento trazido pela guerra, mas só ficaria ainda mais infeliz. Só podemos esperar, com toda calma possível, que ela acabe. Judeus e cristãos esperam, o mundo inteiro espera, e muitos esperam a morte.” (13/01/1943)


“ ‘Me deixem sair para onde existem ar puro e risos!’, grita uma voz dentro de mim” (29/10/1943)


“Quando penso em nossas vidas aqui, geralmente chego à conclusão de que vivemos num paraíso, comparado aos judeus que não estão escondidos. Do mesmo modo, mais tarde, quando tudo voltar ao normal, provavelmente vou ficar me perguntando como é que nós, que sempre vivemos com tanto conforto, pudemos afundar tanto (...)” (02/05/1943)


“Eu me perguntei varias vezes se não teria sido melhor não termos nos escondido, se estivéssemos mortos agora e não tivéssemos de passar por toda essa desgraça, especialmente para que os outros (*pessoas que os ajudavam*) fossem poupados desse fardo. Mas nos encolhemos só de pensar. Ainda amamos a vida, ainda não esquecemos a voz da natureza e continuamos com esperança de... tudo.
Que aconteça alguma coisa logo, até mesmo um ataque aéreo! Nada pode ser mais esmagador do que essa ansiedade. Que chegue o fim, mesmo sendo cruel; pelo menos saberemos se vamos ser vencedores ou vencidos.” (26/05/1944)


 “(...) quando Peter e eu estamos sentados juntos num caixote de madeira, no meio do lixo e do pó, abraçados, Peter mexendo num cacho do meu cabelo; quando os pássaros lá fora trinam suas canções, quando as arvores florescem, quando o sol aparece e o céu fica muito azul – ah, nessa hora eu desejo tanta coisa!” ( 14/04/1944)


“Imagine como seria interessante se eu publicasse um romance sobre o Anexo Secreto. (...) Sério, dez anos depois da guerra, as pessoas achariam muito interessante ler sobre como nós vivemos, o que comemos e sobre o que falamos como judeus escondidos.” (29/03/1944)


“E, se não tiver talento para escrever livros ou artigos de jornal, sempre posso escrever para mim mesma. Mas quero conseguir mais do que isso. Não consigo me imaginar vivendo como mamãe, a Sra. Van Daan e todas as mulheres que fazem seu trabalho e depois são esquecidas. Preciso ter alguma coisa além de um marido e de filhos aos quais me dedicar! Não quero que minha vida tenha passado em vão, como a da maioria das pessoas. Quero ser útil ou trazer alegria a todas as pessoas, mesmo àquelas que jamais conheci. Quero continuar vivendo depois da morte!” (05/04/1944)

Não tenha duvidas Anne, que ao menos ESSE desejo seu se realizou...

Onde encontrar mais sobre a história: Anne Frank's House - Museu da Anne Frank

    Localizado em Amsterdã, o prédio onde se localizava o Anexo Secreto, hoje funciona como um Museu sobre Anne Frank, e as outras 7 pessoas que lá viveram.
      Aberta desde 1960, é um dos pontos turísticos mais procurados da cidade. 
    Citações do seu diário, documentos históricos, fotografias, pequenos filmes, e objetos originais que pertenceram aqueles que se encontravam escondidos e às pessoas que os ajudavam, além do diário original de Anne Frank encontram-se disponíveis para serem vistos no museu. 
     Passando pela Holanda, não deixe de visitar ;)



Onde encontrar pelo menor preço hoje: Edição de Bolso - Extra.com - R$9,26

Todos os homens do presidente

Livro: Todos os Homens do Presidente

Autor: Bob Woodward e Carl Bernstein

Editora: Três Estrelas




O livro originalmente lançado em 1974 teve seu relançamento no Brasil em Março deste ano. O título provavelmente é conhecido por muitos pelo filme homônimo protagonizado por Dustin Hoffman. Confesso que nunca assisti o filme, mas conversando sobre ele em uma aula da faculdade me interessei pela história, e ai fui atrás do livro. Encontrei o livro novinho recém-lançado, e me encantei.

A trajetória dos dois repórteres Carl e Bob, que ficaram conhecidos após o caso Watergate, é fascinante. Logo na apresentação do livro o leitor já é avisado que a leitura no começo pode parecer um pouco confusa devido a quantidade de nomes que vão aparecendo na trama, ainda mais para quem não viveu aquela época, e tive que recorrer várias vezes ao índice de personagens pra me situar. 

A história realmente parece uma criação hollywoodiana, e o mais incrível é que ela é real. O livro é um compilado das anotações dos repórteres enquanto cobriam o caso para o Washington Post. E começa com a invasão da sede do Partido Democrata por cinco homens e Woodward é chamado para fazer a reportagem, que de inicio não o agradou, pois achou ser mais uma matéria besta da editoria Local. Mas o jornalista percebeu que tinha mais por trás daquela história que não estava sendo contado.

Bernstein e Woodward começaram a trabalhar juntos no caso e a história vai se desenrolando por meio de fontes e do faro jornalístico dos dois que não se intimidaram em nenhum momento e descobriram a verdade, que culminou com a renuncia do presidente Richard Nixon antes que ele sofresse um Impeachment. Nixon foi o único presidente norte-americano a renunciar um mandato.

O livro é uma aula de jornalismo investigativo e prende a sua atenção do início ao fim, mesmo o desfecho de Watergate ser de conhecimento público, o que prende é como o caso foi tratado pela imprensa norte-americana, e como tudo foi muito bem planejado. O unico problema do livro é que ele acaba antes da renuncia do presidente, que é relatada mais pra frente em um outro livro dos mesmos autores "The final days".


Filme: Todos os homens do presidente

Melhor preço: Livraria da Folha

Mais sobre a história: The Final Days - Amazon

Não sei... Só sei que foi assim...

Livro: Auto da Compadecida

Autor: Ariano Suassuna


Como apreciamos muito a literatura brasileira também, o post de hoje é em homenagem a Ariano Suassuna e seu famigerado Auto da Compadecida.
Auto da Compadecida é uma peça teatral em forma de auto, que foi escrito em 1955, por Ariano Suassuna, com base em romances e histórias populares do Nordeste.
A peça gira em torno do sagaz João Grilo e do frouxo e mentiroso Chicó ("não sei... só sei que foi assim..."), empregados de uma padaria, cujos donos são muito avarentos e tratam melhor seu cachorro do que seus funcionários.


- João Grilo: ...E a raiva que eu tenho é porque quando estava doente, me acabando em cima de uma cama, via passar o prato de comida que ela mandava p’ro cachorro. Até carne passada na manteiga tinha. Pra mim nada, João Grilo que se danasse. Um dia eu me vingo!


            O cachorro morre e João Grilo e Chicó arrumam confusão para persuadir o padre a dar a benção, antes que seja enterrado. Dizem que o cachorro pertence a um poderoso homem da cidade, cujo motor do carro o padre já benzeu, assim não teria problema se benzesse o cachorro.
Quando o padre está convencido, Antonio Morais, o homem poderoso, vai à igreja pedir benção a seu filho. O padre achando que se tratava ainda do cachorro, fala coisas que deixa Antonio furioso. O diálogo é muito bem desenvolvido e engraçado.
Depois da confusão arranjada, Chicó e João avisam que o cachorro é da mulher do padeiro, e que o bichinho era devoto e deixou em testamento 10 contos de réis para a igreja. O bispo e a padre estavam contra a benção, devido à confusão com Antonio Morais, até o momento de saber do dinheiro. Assim fazem o enterro, inclusive em latim.
Para se vingar, João arranja um gato para dar para a mulher do padeiro, em substituição do cão finado. Inventam que o gato “descome” dinheiro, e a patroa, gananciosa, o compra imediatamente. Uma das melhores partes do livro, sem duvidas.


- João Grilo: Está aí o gato
- Mulher: E daí?
- João Grilo: é só tirar o dinheiro
- Mulher: Pois tire
- João Grilo: (virando o gato pra Chicó, com o rabo levantado) Tire aí, Chicó!
- Chicó: Eu não, tire você!
- João Grilo: Deixe de luxo, Chicó, em ciência tudo é natural.
- Chicó: Pois se é natural, tire.
-João Grilo: Então tiro. [Passa a mão no traseiro do gato e tira uma prata de cinco tostões.] Está aí, cinco tostões que o gato lhe dá de presente.


Quando ela descobre que o gato não “descomia” dinheiro, vai atrás dos dois, porém Severino, o cangaceiro, invade a cidade e faz com que seu capanga mate o padre, o bispo, o padeiro e a esposa.
No momento de executar João Grilo e Chicó, João engana Severino com uma suposta gaita mágica, que faz ressuscitar os mortos, convencendo Severino a morrer para encontrar Padre Cícero, e depois voltar com o poder da gaita.
O capanga vendo que Severino não ressuscitava mata João Grilo.
Todos os mortos se encontram para o julgamento final, onde se encontram Jesus e o Diabo. João Grilo consegue convencê-los de que a presença de Nossa Senhora é necessária. Todos os mortos recebem dela sua sentença, e João consegue uma nova chance de voltar para a Terra.

A narrativa do livro é simples e divertida, e de leitura fácil. Li inteiro de uma vez!
Aparecem elementos da literatura de cordel, cultura popular e religiosidade, além do regionalismo nordestino. Também é possível perceber a sátira social, em elementos como a morte e ressurreição, dinheiro comparado a excremento, ambicioso tomando por verdade uma história absurda, pois a ambição o cega, entre outros. Vale a pena a leitura!!

Onde posso encontrar pelo melhor preço hoje: Livraria Saraiva - R$11,90
Onde mais posso encontrar a história: O Auto da Compadecida - O Filme - Também muito bom!!! Matheus Nachtergaele está perfeito de João Grilo. =D




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